ART&VISÃO

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TEATRO

sábado, 21 de setembro de 2013

TEATRO ESTA EM TODOS


BRECHT

Eugen Berthold Friedrich Brecht (Augsburg, 10 de fevereiro de 1898 — Berlim Leste, 14 de agosto de 1956) foi um destacado dramaturgo, poeta e encenador alemão do século XX. Seus trabalhos artísticos e teóricos influenciaram profundamente o teatro contemporâneo, tornando-o mundialmente conhecido a partir das apresentações de sua companhia o Berliner Ensemblerealizadas em Paris durante os anos 1954 e 1955.
Ao final dos anos 1920 Brecht torna-se marxista, vivendo o intenso período das mobilizações da República de Weimar, desenvolvendo o seu teatro épico. Sua praxis é uma síntese dos experimentos teatrais de Erwin Piscator e Vsevolod Emilevitch Meyerhold, do conceito de estranhamento do formalista russo Viktor Chklovski, do teatro chinês e do teatro experimental daRússia soviética, entre os anos 1917-1926. Seu trabalho como artista concentrou-se na crítica artística ao desenvolvimento das relações humanas no sistema capitalista.
Recebeu o Prêmio Stalin da Paz em 1954.









O CLASSICISMO HISTÓRIA
















Em Arte, o classicismo refere-se, geralmente à valorização da Antiguidade Clássica como padrão por excelência do sentido estético, que os classicistas pretendem imitar. A arte classicista procura a pureza formal, o equilíbrio, o rigor - ou, segundo a nomenclatura proposta por Friedrich Nietzsche: pretende ser mais apolínea que dionisíaca.
Alguns historiadores de arte, entre eles Giulio Carlo Argan, alegam que na História da arte concorrem duas grandes forças, constantes e antagônicas: uma delas é o espírito clássico, a outra, o romântico.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Classicismo
http://www.youtube.com/watch?v=_JuVdTqcnT0

FILMES CLASSICISMO


AUGUSTO BOAL

TEATRO DOS OPRIMIDOS


Teatro do Oprimido (TO) é um método teatral que reúne exercícios, jogos e técnicas teatrais elaboradas pelo teatrólogo brasileiro Augusto Boal. Os seus principais objetivos são a democratização dos meios de produção teatral, o acesso das camadas sociais menos favorecidas e a transformação da realidade através do diálogo (tal como Paulo Freire pensou a educação) e do teatro. Ao mesmo tempo, traz toda uma nova técnica para a preparação do ator que tem grande repercussão mundial. A sua origem remete ao Brasil das décadas de 60 e 70, mas o termo é citado textualmente pela primeira vez na obra Teatro do oprimido e outras poéticas políticas. Este livro reúne uma série de artigos publicados por Boal entre 1962 e 1973, e pela primeira vez sistematiza o corpo de idéias desse teatrólogo.

mais sobre: http://pt.wikipedia.org/wiki/Teatro_do_oprimido



GIL VICENTE



Representada pela primeira vez em 1532, como parte de uma peça maior, chamada AUTO LUSITÂNIA (no século XVI, chama-se auto ao drama ou comédia teatral), a obra é de autoria do criador do teatro português, GIL VECENTE. O autor deu o nome de Todo o Mundo e Ninguém às suas personagens principais desta cena. Pretendeu com isso fazer humor, caracterizando o rico mercador, cheio de ganância, vaidade, petulância, como se ele representasse a maioria das pessoas na terra (todo o mundo). E atribuindo ao pobre, virtuoso, modesto, o nome de Ninguém, para demonstrar que praticamente ninguém é assim no mundo.



DIAS GOMES
DRAMATURGO BRASILEIRO  
http://vestibular.brasilescola.com/resumos-de-livros/o-pagador-promessas.htm
http://www.youtube.com/watch?v=As4Dv8mLFws


Entre inúmeras obras: " O PAGADOR DE PROMESSAS" 
teve grande conhecimento por todo pais. 


Zé-do-burro era um homem muito simples, vivia na companhia da mulher e de seu animal, um burro por quem tinha muito apego. Certa vez o animal fora ferido na cabeça por um galho de árvore e Zé, ao ver a situação do animal, fez uma promessa à Santa Bárbara, prometeu que dividiria suas terras entre os necessitados e carregaria uma cruz tão pesada como a de Jesus até à igreja da Santa. Como em sua cidade não havia a tal igreja, fez a promessa em um terreiro de candomblé, onde ela é conhecida pelo nome de Iansan. Saiu de sua terra no interior da Bahia carregando uma cruz, junto ia sua esposa.



PLÍNIO MARCOS

DOIS PERDIDOS NUMA NOITE SUJA 1970
Violência e sexualidade: modos de construir identidades e diferenças*
 

Resumo: A partir de personagens marginalizadas política e economicamente
e regidas pela violência, o dramaturgo Plínio Marcos critica situações patéticas
da sociedade e compõe textos organicamente teatrais. Neste artigo, vamos nos
ater a este renovador dos padrões dramatúrgicos, às peças Barrela e Dois
perdidos numa noite suja e às respectivas versões fílmicas, para demonstrar
como a violência e a sexualidade transformam-se em modos de construir
identidades e diferenças.
Palavras-chave: Teatro brasileiro, Plínio Marcos, violência, identidade, exclusão

social e identidade.


O TEATRO ATUAL
CRITICA A TRANSGRESSÃO DOS VALORES EM SUA INVERSÃO 




DE ONDE SURGIU O CLAW? O PALHAÇO

 A palavra Palhaço deriva do italiano paglia, que quer dizer palha, que era o material usado no revestimento de colchões. O nome começou a ser usado porque a primitiva roupa desse cômico era feita do mesmo pano e revestimento dos colchões: um tecido grosso e listrado, e afofada nas partes mais salientes do corpo com palha, fazendo de quem a vestia um verdadeiro "colchão" ambulante. Esse revestimento de palha os protegia das constantes quedas e estripulias. Já a palavra Clown é de origem inglesa e tem origem no sec. XVI. Deriva-se cloyne, cloine, clowne. Etimologicamente vem de clod, que em inglês significa "camponês" e ao seu meio rústico, a terra (estúpido, cabeça-dura, bronco). O termo em inglês é amplamente utilizado, por conta da influencia do britânico Philip Astley. 1 No Brasil existe uma divergência teórico-semantica para com essas duas palavras. Alguns teóricos apontam que os dois termos indicam uma mesma coisa, já outros dizem que cada termo remete a uma escola de pensamento diferentes.2 .

O TEATRO MÁGICO
EU NÃO SEI NA VERDADE QUEM EU SOU



O clown (ou palhaço) é lírico, inocente, ingênuo, angelical e frágil. O clown não interpreta, ele simplesmente é. Ele não é uma personagem, ele é o próprio ator expondo seu ridículo, mostrando sua ingenuidade. Na busca desse estado, o ator, portanto, não busca construir um personagem, mas sim encontrar essas energias próprias, buscando transforma-las em seu corpo. Para tanto, cada ator desenvolve esse estado pessoal, de clown, com características particulares e individuais.3
Embora vinculado aos circos, o palhaço pode atuar também em espetáculos abertos, em teatro, em programas de televisão ou em qualquer outro ambiente. Em várias ocasiões é o personagem que tem a tarefa de entreter o público durante, e com frequência, entre as apresentações, especialmente no circo. É geralmente vestido de um jeito engraçado, com trajes desproporcionados e multicoloridos, com aplicações de pinturas (maquiagens) especiais e acessórios característicos. Entretanto, há diversos tipos de palhaço, como o melancólico, romântico, bufão, tramp (mendigo), etc. 2


FONTE:http://pt.wikipedia.org/wiki/Palha%C3%A7o

Tipos de palhaços


O Clown é um personagem múltiplo, e as vezes nem é visto um personagem, mas sim como um estado, o estado de clown.8 Com isso a multiplicidade de tipos e modos de se exercer o oficio são inúmeras. Desde personagens mais obvios como o Bozo até os comediantes mais sutis como Mr. Bean. Mas no decorrer da historias, certos tipos se consolidaram e se estruturaram com características fixas.



Branco e Augusto

Augusto é o tipo mais conhecido no Brasil. É extravagante, absurdo, pícaro, mentiroso, surpreendente, provocador. Representa a liberdade e a anarquia, o mundo infantil. É desajeitado e desastrado, tornando sua atuação desajeitada e deselegante.4 É inoportuno em sua tentativa de socializar-se, mas acaba por conquistar com sua simpatia e brincadeiras. Diversas lendas coincidem a fazer nascer o personagem no Circo Renz de Berlim (1865), encarnado por um tal August, um moço de jeito enfadonho e beberrão — de onde vem o nariz vermelho.5 Diz a lenda que ele era um cuidador de cavalos e um certo dia, como era alcoólatra, entrou no palco bêbado. Como as pessoas na Europa costumam ser muito brancas, quando bebem avermelham o nariz e as maçãs do rosto., muitos dizem que deriva-se daí o nariz de palhaço e a maquiagem.1 É esse o espirito do Augusto, brincalhão e que faz bastante algazarra. Ainda na mesma lenda, diz-se que o companheiro do Augusto entrou para tentar tirar o amigo do picadeiro, sóbrio tenta de todo jeito fazer o amigo se regrar. É daí que se acredita que nasceu o Branco. Outra versão diz que o termo augusto é de raiz alemã. No caso seri o alemão Tom Belling que teria entrado à cavalo e feito uma apresentação desastrosa. Então a plateia gritouAugusto! Augusto!" que em dialeto berlinese, significa pessoa que se encontra em situação ridícula.9 Ele é uma grande hipérbole. Tudo é grande, suas roupas, seu nariz, seus sapatos.
O Branco é o inverso do Augusto. Também chamado Carabranca, Pierrot, Enfarinhado e Esperto ou Sério. Em vários circos do Brasil ele é conhecido como Escada. O tipo nasceu na Inglaterra em meados do século XVIII, com Giuseppe e Joe Grimaldi, costumava aparecer maquiado de branco e vestido num elegante vestido brilhante. Seus trajes são seu grande diferencial, já que sua elegância revela um clown aristocrata, que, quando contracena com outros palhaços, toma o controle da situação.
Os dois formam a dupla mais tradicional de palhaços, com um contrasto apolíneo e bacante, de ordem e desajuste.1 A esquerda vemos uma das duplas mais famosas de Branco e Augusto. Os palhaços Foottit e Chocolat, do final do sec. XIX.




    Palhaços famosos

    Benjamin de Oliveira
    Arrelia
    Piolin
    Bozo
    Carequinha
    Carlitos, personagem de Charlie Chaplin
    Croquete
    Krusty
    Tiririca
    Torresmo

    Patati Patat


    Cirque Du Soleil
    O MELHOR CIRCO DO MUNDO 





    Humor no cinema
    Charlie Chaplin


    REIS DO RISO 

    Comedy Capers - Billy Bevan

    ''The Poker Game''



    Jerry Lewis - Em As Loucuras de Jerry Lewis


    O MENINÃO - JERRY LEWIS - CENA DUBLADA





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