OBJETIVO: Desenvolver a expressão artística sincrética cênica e audiovisual individual e coletiva dos alunos em trabalho de equipe. Difundir o teatro, cinema, gêneros e história através do projeto social "VER E ENXERGAR ATRAVÉS DO TEATRO" direção: Adilson Olea
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O Programa PONTO MIS trouxe para Aguaí um Bate-papo com a
CINEASTA, ATRIZ, E ESCRITORA. Liz Marins
A cineasta, atriz, escritora, criadora e intérprete da personagem Liz Vamp, uma vampira brasileira materializada em contos, histórias em quadrinhos, clipes e curtas-metragens, Liz Marins - filha de Zé do Caixão - nos prestigiou com sua visita no dia 16/10/2013 à Biblioteca Municipal de Aguaí para um bate papo instigante e interativo sobre cinema, e tudo que é fantástico! Falou sobre seus trabalhos, sobre seu pai, e sobre críticas.
E claro muita informação sobre os vampiros! Foi
SIMPLESMENTE INCRÍVEL! palavras de Guilherme Santos participante do bate papo e integrante do
Art&Visão.
Não faltou carinho e autografas dados pela estrela da noite.
Essa vai para o Book de família Art&visão.
Aparências para aqueles que não puderam conhecer o curta no bate-papo
Classificação amantes do terror.
Uma bela estudante voltando da escola é surpreendida por uma série de erros de julgamento incutidos pela sociedade em seu subconsciente.
Graves enganos que podem valer-lhe a vida.
Elenco Liz Marins, Cheli Urban, Fernando Oliveira, Neto Dantas, Bruno Rebouças, Bruno Quartieri, Rafael Hermano, Raphael Morrone, Arinã Marins
Criadora e interprete da personagem Liz Vamp, uma vampira brasileira materializada em contos, historias em quadrinhos, clips e curtas-metragens.
Descontraída, inteligente, simpática e linda, são muitos os adjetivos que podemos sitar a respeito da poderosa Liz Vamp, já temos a lembrança de uma ótima noite na taberna, com nome Biblíoteca municipal de Aguaí.
Liz Marins apresentou vários programas de TV e dirigiu diversos curtas-metragens. Ministrando também vários Workshop.
A fusão, o cruzamento da arte, a fotografia e o cinema, ao decorrer de décadas mudou de maneira experimental a visão e olhar clinico do ser ao mundo ao seu redor de maneira livre e experimental. As escolhas de estilos utilizados por fotógrafos e cineastas ao longo de anos. A intenção da oficina foi discutir com os alunos diversas formas de se ver uma imagem.
Cássio Starling
Na biblioteca municipal de Aguaí integrantes do Art&Visão tiveram participação na oficina trazida pelo PONTO MIS "ARTE DAS TRANSFORMAÇÕES" dada por Cássio Starling.
A oficina visa apresentar o impacto das mutações técnicas desde o nascimento do cinema ao digital 3D do século 21. Esta viagem mostrou como o movimento, as cores, o som, a fotografia e os computadores modificaram a aparência e o sentido do cinema. Por meio de fragmentos de filmes de todas as épocas.
Em abril 04/2013 o grupo deu inicio as atividades no "Centro Cultural" na Biblioteca de Aguaí "
O
teatro ensina a viver
O contato com a
linguagem teatral ajuda crianças e adolescentes a perder continuamente a
timidez, a desenvolver e priorizar a noção do trabalho em grupo, a se sair bem
de situações onde é exigido o improviso e a se interessar mais por textos e
autores variados. "O teatro é um exercício de cidadania e um meio de
ampliar o repertório cultural de qualquer estudante", argumento de Ingrid
Dormien Koudela, consultora do Ministério da Educação na elaboração dos
Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) na área. A turma aumenta a percepção,
aumenta sua visão critica de pensamentos expressos de forma textuais, aumenta a
auto-confiança, auto estima, controle das emoções, aumenta a visão de pensar no
ser e valores considerando a 1ª,2ª e 3ª
pessoa.
O cinema é considerado
a mais nobre das artes, pois agrega todos os ofícios da humanidade na sua
construção, literalmente tudo. Suas produções passam a se tornar, referência histórica,
um registro perfeito da cultura, das conquistas, das forças e dos poderes, dos
dilemas e anseios da sociedade, de uma época. À luz da Antropologia do
Imaginário Simbólico que aponta para a possibilidade do homem conhecer,
desenvolver e refletir sua dimensão humana, considerando os aspectos subjetivos
do conhecimento e a bagagem individual, através da imaginação simbólica
expressa esteticamente na Arte; identificou-se, na comunidade de Aguaí-SP; após
um semestre de reconhecimento da realidade da sociedade, postura de timidez
falta de confiança gestual e de colocação pessoal, bem como de submissão. Estas
características justificam a escolha da linguagem cênica desenvolvida. Demais
deste modo, a referência sócio-cultural dos alunos levando à escolha do
conteúdo supra citado. Em ambas as justificativas, o modelo teórico da
Imaginação Simbólica nos pareceu o melhor para o desenvolvimento do trabalho,
uma vez que permite abordar o Imaginário Individual e Coletivo, reelaborando-o
e integrando novos conhecimentos.
1. OBJETIVO GERAL: Desenvolver a expressão artística sincrética (cênica e audiovisual) individual e coletiva dos alunos em trabalho de equipe.
2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Promover a expressão da estética do corpo, através da linguagem cênica, ampliando a segurança pessoal e expressividade e elaborando, seus conteúdos a fim de alargar os horizontes culturais.
3. CONTEÚDOS: Formação Cultural do Homem Social; Formas de Solidariedade e Ação Cidadã.
4. Realização de peças teatrais e curtas metragens, futuras apresentações na cidade e região.
Eugen Berthold
Friedrich Brecht (Augsburg, 10 de fevereiro de 1898 — Berlim Leste, 14 de
agosto de 1956) foi um destacado dramaturgo, poeta e encenador alemão do século
XX. Seus trabalhos artísticos e teóricos influenciaram profundamente o teatro
contemporâneo, tornando-o mundialmente conhecido a partir das apresentações de
sua companhia o Berliner Ensemblerealizadas em Paris durante os anos 1954 e
1955.
Ao final dos anos 1920
Brecht torna-se marxista, vivendo o intenso período das mobilizações da
República de Weimar, desenvolvendo o seu teatro épico. Sua praxis é uma síntese
dos experimentos teatrais de Erwin Piscator e Vsevolod Emilevitch Meyerhold, do
conceito de estranhamento do formalista russo Viktor Chklovski, do teatro
chinês e do teatro experimental daRússia soviética, entre os anos 1917-1926.
Seu trabalho como artista concentrou-se na crítica artística ao desenvolvimento
das relações humanas no sistema capitalista.
Recebeu o Prêmio Stalin
da Paz em 1954.
O CLASSICISMO HISTÓRIA
Em Arte, o classicismo
refere-se, geralmente à valorização da Antiguidade Clássica como padrão por
excelência do sentido estético, que os classicistas pretendem imitar. A arte
classicista procura a pureza formal, o equilíbrio, o rigor - ou, segundo a
nomenclatura proposta por Friedrich Nietzsche: pretende ser mais apolínea que
dionisíaca.
Alguns historiadores de
arte, entre eles Giulio Carlo Argan, alegam que na História da arte concorrem
duas grandes forças, constantes e antagônicas: uma delas é o espírito clássico,
a outra, o romântico.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Classicismo
http://www.youtube.com/watch?v=_JuVdTqcnT0
FILMES CLASSICISMO
AUGUSTO BOAL
TEATRO DOS OPRIMIDOS
Teatro do Oprimido (TO)
é um método teatral que reúne exercícios, jogos e técnicas teatrais elaboradas
pelo teatrólogo brasileiro Augusto Boal. Os seus principais objetivos são a
democratização dos meios de produção teatral, o acesso das camadas sociais menos
favorecidas e a transformação da realidade através do diálogo (tal como Paulo
Freire pensou a educação) e do teatro. Ao mesmo tempo, traz toda uma nova
técnica para a preparação do ator que tem grande repercussão mundial. A sua
origem remete ao Brasil das décadas de 60 e 70, mas o termo é citado
textualmente pela primeira vez na obra Teatro do oprimido e outras poéticas
políticas. Este livro reúne uma série de artigos publicados por Boal entre 1962
e 1973, e pela primeira vez sistematiza o corpo de idéias desse teatrólogo.
mais sobre:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Teatro_do_oprimido
GIL VICENTE
Representada pela
primeira vez em 1532, como parte de uma peça maior, chamada AUTO LUSITÂNIA (no
século XVI, chama-se auto ao drama ou comédia teatral), a obra é de autoria do
criador do teatro português, GIL VECENTE. O autor deu o nome de Todo o Mundo e
Ninguém às suas personagens principais desta cena. Pretendeu com isso fazer
humor, caracterizando o rico mercador, cheio de ganância, vaidade, petulância,
como se ele representasse a maioria das pessoas na terra (todo o mundo). E
atribuindo ao pobre, virtuoso, modesto, o nome de Ninguém, para demonstrar que
praticamente ninguém é assim no mundo.
Zé-do-burro era um
homem muito simples, vivia na companhia da mulher e de seu animal, um burro por
quem tinha muito apego. Certa vez o animal fora ferido na cabeça por um galho
de árvore e Zé, ao ver a situação do animal, fez uma promessa à Santa Bárbara,
prometeu que dividiria suas terras entre os necessitados e carregaria uma cruz
tão pesada como a de Jesus até à igreja da Santa. Como em sua cidade não havia
a tal igreja, fez a promessa em um terreiro de candomblé, onde ela é conhecida
pelo nome de Iansan. Saiu de sua terra no interior da Bahia carregando uma
cruz, junto ia sua esposa.
PLÍNIO MARCOS
DOIS PERDIDOS NUMA
NOITE SUJA 1970
Violência e
sexualidade: modos de construir identidades e diferenças*
Resumo: A partir de
personagens marginalizadas política e economicamente
e regidas pela
violência, o dramaturgo Plínio Marcos critica situações patéticas
da sociedade e compõe
textos organicamente teatrais. Neste artigo, vamos nos
ater a este renovador
dos padrões dramatúrgicos, às peças Barrela e Dois
perdidos numa noite
suja e às respectivas versões fílmicas, para demonstrar
como a violência e a
sexualidade transformam-se em modos de construir
identidades e
diferenças.
Palavras-chave: Teatro
brasileiro, Plínio Marcos, violência, identidade, exclusão
social e identidade.
O TEATRO ATUAL
CRITICA A TRANSGRESSÃO DOS VALORES EM SUA INVERSÃO
DE ONDE SURGIU O CLAW? O PALHAÇO
A palavra Palhaço
deriva do italiano paglia, que quer dizer palha, que era o material usado no
revestimento de colchões. O nome começou a ser usado porque a primitiva roupa
desse cômico era feita do mesmo pano e revestimento dos colchões: um tecido
grosso e listrado, e afofada nas partes mais salientes do corpo com palha,
fazendo de quem a vestia um verdadeiro "colchão" ambulante. Esse
revestimento de palha os protegia das constantes quedas e estripulias. Já a
palavra Clown é de origem inglesa e tem origem no sec. XVI. Deriva-se cloyne,
cloine, clowne. Etimologicamente vem de clod, que em inglês significa
"camponês" e ao seu meio rústico, a terra (estúpido, cabeça-dura,
bronco). O termo em inglês é amplamente utilizado, por conta da influencia do
britânico Philip Astley. 1 No Brasil existe uma divergência teórico-semantica
para com essas duas palavras. Alguns teóricos apontam que os dois termos
indicam uma mesma coisa, já outros dizem que cada termo remete a uma escola de
pensamento diferentes.2 .
O TEATRO MÁGICO
EU NÃO SEI NA VERDADE QUEM EU SOU
O clown (ou palhaço) é
lírico, inocente, ingênuo, angelical e frágil. O clown não interpreta, ele
simplesmente é. Ele não é uma personagem, ele é o próprio ator expondo seu
ridículo, mostrando sua ingenuidade. Na busca desse estado, o ator, portanto,
não busca construir um personagem, mas sim encontrar essas energias próprias,
buscando transforma-las em seu corpo. Para tanto, cada ator desenvolve esse
estado pessoal, de clown, com características particulares e individuais.3
Embora vinculado aos
circos, o palhaço pode atuar também em espetáculos abertos, em teatro, em
programas de televisão ou em qualquer outro ambiente. Em várias ocasiões é o
personagem que tem a tarefa de entreter o público durante, e com frequência,
entre as apresentações, especialmente no circo. É geralmente vestido de um
jeito engraçado, com trajes desproporcionados e multicoloridos, com aplicações
de pinturas (maquiagens) especiais e acessórios característicos. Entretanto, há
diversos tipos de palhaço, como o melancólico, romântico, bufão, tramp
(mendigo), etc. 2
FONTE:http://pt.wikipedia.org/wiki/Palha%C3%A7o
Tipos de palhaços
O Clown é um personagem
múltiplo, e as vezes nem é visto um personagem, mas sim como um estado, o
estado de clown.8 Com isso a multiplicidade de tipos e modos de se exercer o
oficio são inúmeras. Desde personagens mais obvios como o Bozo até os comediantes
mais sutis como Mr. Bean. Mas no decorrer da historias, certos tipos se
consolidaram e se estruturaram com características fixas.
Branco e Augusto
Augusto é o tipo mais
conhecido no Brasil. É extravagante, absurdo, pícaro, mentiroso, surpreendente,
provocador. Representa a liberdade e a anarquia, o mundo infantil. É
desajeitado e desastrado, tornando sua atuação desajeitada e deselegante.4 É
inoportuno em sua tentativa de socializar-se, mas acaba por conquistar com sua
simpatia e brincadeiras. Diversas lendas coincidem a fazer nascer o personagem
no Circo Renz de Berlim (1865), encarnado por um tal August, um moço de jeito
enfadonho e beberrão — de onde vem o nariz vermelho.5 Diz a lenda que ele era
um cuidador de cavalos e um certo dia, como era alcoólatra, entrou no palco
bêbado. Como as pessoas na Europa costumam ser muito brancas, quando bebem
avermelham o nariz e as maçãs do rosto., muitos dizem que deriva-se daí o nariz
de palhaço e a maquiagem.1 É esse o espirito do Augusto, brincalhão e que faz
bastante algazarra. Ainda na mesma lenda, diz-se que o companheiro do Augusto
entrou para tentar tirar o amigo do picadeiro, sóbrio tenta de todo jeito fazer
o amigo se regrar. É daí que se acredita que nasceu o Branco. Outra versão diz
que o termo augusto é de raiz alemã. No caso seri o alemão Tom Belling que
teria entrado à cavalo e feito uma apresentação desastrosa. Então a plateia
gritouAugusto! Augusto!" que em dialeto berlinese, significa pessoa que se
encontra em situação ridícula.9 Ele é uma grande hipérbole. Tudo é grande, suas
roupas, seu nariz, seus sapatos.
O Branco é o inverso do
Augusto. Também chamado Carabranca, Pierrot, Enfarinhado e Esperto ou Sério. Em
vários circos do Brasil ele é conhecido como Escada. O tipo nasceu na
Inglaterra em meados do século XVIII, com Giuseppe e Joe Grimaldi, costumava
aparecer maquiado de branco e vestido num elegante vestido brilhante. Seus
trajes são seu grande diferencial, já que sua elegância revela um clown
aristocrata, que, quando contracena com outros palhaços, toma o controle da
situação.
Os dois formam a dupla
mais tradicional de palhaços, com um contrasto apolíneo e bacante, de ordem e
desajuste.1 A esquerda vemos uma das duplas mais famosas de Branco e Augusto.
Os palhaços Foottit e Chocolat, do final do sec. XIX.